É preciso avaliar que a única gestão de vanguarda, que foi referência, e é até hoje, e fez o clube crescer foi até 2010. Era a de Paulo Prisco Paraíso, que tinha contas em dia, time por sete anos seguidos na Série A e chegou à final da Copa do Brasil. De 2010 pra cá o clube não cresceu mais, muito pelo contrário. O que aumentou foi a dívida, que era de apenas um milhão em 2010 e atualmente é de 100 milhões. O resultado esportivo é bastante frágil, com oscilações frequentes e até ameaça de queda para a Série C. A gestão atual não conseguiu, desde agosto de 2017, reverter este cenário. Fez ainda aumentar a dívida do clube em cerca de 20 milhões. É mesmo um novo momento de discussão e análise. O Figueirense atual está frágil.
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