O Avaí bobeou em alguns aspectos. O Jec foi corajoso e se impôs no segundo tempo. E uma partida que parecia ser totalmente dos visitantes acabou em alívio e celebração para os donos da casa.

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Os vacilos do Avaí foram claros. Depois de fazer um ótimo primeiro tempo, o time cometeu erros claros na segunda etapa. O primeiro deles nas mexidas que foram feitas com o 2 x 0 no placar e parecendo para administrar o placar e jogadores, já pensando na partida seguinte, contra o Criciúma. O time perdeu seus principais jogadores e o Jec passou a ser o dono da bola.

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O segundo vacilo foi ter desperdiçado, em contra-ataques, pelo menos duas chances para fazer o 3 x 0. A mais clara com o centroavante Poveda, cara a cara com Glauco. Não é a primeira vez. O terceiro vacilo foi defensivo. O Avaí completa a sexta partida tomando dois gols. O time não sabe se defender, nem mesmo se fechando, como ocorreu no segundo tempo. Mais uma vez houve erros inidividuais, como no primeiro gol, e erros coletivos, como no segundo gol do Joinville.

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O mérito do Jec foi ter jogado o tempo inteiro ofensivo e intenso. Foi muito competitivo. Voltou pro segundo tempo com quatro homens de frente e arriscando, com meio de campo esvaziado. O risco poderia ter gerado o terceiro gol do Avaí, nos contra-ataques cedidos. Mas produziu um jogo agressivo, comandado pelo volante meia Lucas de Sá, o melhor em campo. O golaço de Yuri Mamute deu mais vida ainda para a pressão do Coelho. O empate no final foi justo pela determinação da equipe.