O Figueirense começa 2020 sem poder de investimento. Nada de parcerias milagrosas, nem salvador da pátria, nem mesmo projetos mirabolantes.

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A saída de Pintado, na última sexta-feira, já dava esta sinalização. “Readequação” foi a palavra usada pela direção, que foi relatada pelo treinador.

A efetivação de Márcio Coelho é outro fator que deixa clara a linha de condução e o tamanho do projeto do Figueirense para a largada do próximo ano. Se fosse investir, ou tivesse poder de investimento, certamente iria buscar um técnico no mercado.

Não foi, e não vai, ao mercado! E ficou com os profissionais da casa.

Márcio Coelho e Raul Cabral são excelentes profissionais. Os dois são jovens e têm ainda uma caminhada longa pela frente. Já mostraram qualidade no pouco que desenvolveram até aqui. Aliás, Raul é até mais experiente e mais rodado que Coelho. Podem se complementar e encaixar um bom trabalho de largada.

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São também conhecedores de mercado e de jogadores. Neste aspecto ainda entra outro profissional da casa, que é Felipe Gil. Os três juntos têm totais condições de trabalhar o “bom e barato”.

Agora, é preciso deixar claro que é um projeto modesto. Nada impede que o Figueirense mude este cenário com o surgimento de novos investidores ou parceiros. Mas o projeto modesto tem que estar claro e assimilado pelo torcedor. Com clareza e transparência, é mais fácil fazer o torcedor compreender e participar, dando apoio mesmo na dificuldade.

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