Se o time foi preservado contra a Chapecoense, desta vez não dá para fazer isto. Jogo grande, contra adversário tradicional, e precisando voltar a vencer para superar a eliminação da Copa do Brasil e manter a distância dos adversários do Estadual. Então é hora de superar o cansaço também e jogar com a máxima força possível no fim de semana.
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Tirar apenas quem realmente está no limite, até porque há novas opções para o técnico Hemerson Maria. Juninho talvez seja uma boa, dando mais agressividade. O Figueirense está bem no Catarinense, mas não pode deixar mais brechas para dúvidas e questionamentos. Mesmo que ainda seja uma equipe com pouco investimento e tentando se firmar no jogo a jogo, o Furacão sempre vai ter cobrança alta, ainda mais no cenário local.
Bastidores
Internamente, o Figueirense ainda não “engoliu” a eliminação na Copa do Brasil. Principalmente porque há uma sensação clara de que o time poderia ter seguido adiante e que a marcação do jogo para esta última semana prejudicou demais a preparação da equipe.
Fiz na sexta uma crítica a postura da diretoria junto a CBF para tentar reverter a marcação e a data do jogo. Recebi mais detalhes da luta que foi feita nos bastidores para tentar jogar a partida no dia 6 de março, data que estava disponível.
Os contatos foram com a Federação Catarinense, CBF e Globosat, detentora dos direitos de transmissão. A FCF foi parceira, inclusive havia, nos bastidores, um acordo para que nenhuma equipe do Estado fosse agendada para a Copa do Brasil nesta semana. Informação que confirmei junto à própria Federação. CBF e Globosat não cederam e o jogo teve que ser realizado.
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Mas reforço a tese de que é preciso uma marcação mais próxima junto a CBF, é importante nessa hora.