Vini Jr. é atualmente o melhor jogador de futebol do mundo e somente o preconceito, o racismo, pode ou vai tirar dele o coroamento final, a oficialização nos troféus individuais mais consagrados. São dois: O “Ballon D’or”, da France Football, e o “The Best”, da Fifa.
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A temporada regular 2023/2024 acabou na Europa. Ele consagrou o Real Madrid, como o time do ano, por ter conquistado a La Liga, que é o campeonato espanhol, e pela 15ª vez a Champions League. Individualmente, Vini Jr. foi eleito pela UEFA como o “craque da competição” na Champions. Mas na Espanha, seu companheiro, Jude Bellingham, foi apontado como craque.
Há um preço cobrado e pago por Vini Jr. por sua briga contra o racismo nos campos da Espanha. O país tem cultura racista. A mídia especializada é clubista e de cultura racista. Era natural que Vinícius não fosse eleito em casa. Muita gente não gosta dele, de seus dribles, do seu sorriso moleque, e, principalmente, da sua bandeira antirracismo e antirracista.
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Mas o mundo está com ele. Milhões pelo mundo afora esperavam por um craque, um expoente de cor preta que dissesse um veemente e contundente NÃO ao racismo. É o que o herói de muitos, como já escrevi aqui, está dizendo, gritando, brigando.
Vini Jr., o brasileiro, herói de muitos pelo mundo
Só os racistas, assumidos ou escondidos, podem tirar de Vini Jr. a consagração com os troféus individuais, que no caso dele seriam ainda mais expressivos. Seriam uma mensagem do próprio futebol contra o racismo.
O “Ballon d’or” é escolhido por jornalistas do mundo inteiro. É o troféu da France Football. O “The Best”, da Fifa, tem votação de técnicos, capitães, jornalistas e publico geral. Vini Jr. fez em campo com seus gols, dribles, passes e conquistas, e fora campo com seu grito de liberdade e NÃO ao racismo. No momento atual do futebol mundial, ele é o melhor! Dentro e fora de campo.
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