O Criciúma perde a quinta seguida; a Chapecoense faz quatro pontos em dois jogos fora de casa. São condições e momentos diferentes das duas equipes catarinenses nos seus compromissos e desafios de brasileiro, na Série A e na Série B. E o peso dos resultados é bem contundente para os dois times.
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Para o Criciúma essa sequência é bastante preocupante num campeonato como a Série A, que não dá tempo de tomar fôlego, porque simplesmente atropela com a pancadaria e a continuidade de jogos difíceis, um atrás do outro. Era muito complicado voltar com algum resultado de Curitiba. Sempre é complicado jogar contra o Athletico na casa dele.
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Mas o time teve a chance. Saiu na frente, mas não soube administrar nem a vitória parcial, nem o empate. Foram muitos erros novamente, alguma desatenção, desconcentração, e o que parece é que o Criciúma começa a se abater em campo. As palavras do técnico Claudio Tencati após a derrota foram desanimadoras.
Chapecoense bem fora de casa
A Chapecoense batalhou muito em dois jogos fora de casa. Lutou na Ressacada para somar pelo menos um ponto contra o Avaí e saiu com o objetivo cumprido. E mais uma vez competiu bastante diante do Amazonas para, desta vez, buscar a vitória. Foi uma batalha sofrida e uma vitória suada até o fim.
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Os resultados foram fundamentais e ressaltam a entrega da equipe. A Chapecoense vivia uma sequência ruim na Série B e Umberto Louzer tentou o básico, o simples, porque sabia da importância dos resultados para retomar o bom caminho do início da competição. E o mais simples era jogar para anular os pontos fortes dos adversários, especulando um pouco os jogos, e jogando nos erros do Avaí e do Amazonas.
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Com quatro pontos fora de casa, o time volta pra casa muito mais confiante. Era a recuperação necessária.