Chegou o grande dia! Final! Match 64! Mais uma Copa do Mundo vai ser decidida. É a final da edição número 22 da história das Copas. França x Argentina. As duas melhores seleções da competição e com o acréscimo do esperado “confronto” entre Mbappé e Messi. Vai ser um espetáculo! É um presente para o futebol e para quem ama este esporte.
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Em campo, as estratégias, o desempenho, a disputa. A França, atual campeã, imponente, que fez uma Copa quase perfeita. Apesar de ter tantos desfalques antes do torneio começar, foi uma trajetória sem sustos. A equipe francesa é muito forte, difícil de ser batida. Ainda parece ser a “dona” do futebol mundial.
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A Argentina entrega união em torno de um sonho que já dura 36 anos desde que Maradona fez absurdos no México, em 1986, e levou a Taça Fifa pra casa. De lá pra cá foram fracassos seguidos. Alguns inexplicáveis, como o de 2006, com uma seleção fantástica, que tinha um garoto, um tal de Messi no banco de reservas fazendo sua estreia em Mundiais. Pois a união que a Argentina entrega agora é também em torno deste novo e já velho ídolo.
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Argentina é coração; França é precisão
As estrelas desta final têm perfis completamente diferentes. Na bola e na personalidade. Messi estreou com 19, em 2006, demorou a desabrochar, mas levou a Argentina à primeira final com ele, oito anos depois, em 2014, no Maracanã. Fracassou! Sentiu! Agora, com 35, e perto do final da carreira, parece enfim maduro. Mais forte mentalmente, menos forte fisicamente. Mas vem liderando, brilhando com sua canhotinha e conduzindo sua seleção e seus companheiros.
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Mbappé já estreou campeão e protagonista aos 19 anos, na Rússia, quatro anos atrás. Mentalmente forte desde a primeira aparição, parece uma máquina de força, velocidade, dribles e finalizações. Se vencer pela segunda vez – uma conquista consecutiva, como fez Pelé entre 1958 e 1962 – vai entrar para um seleto grupo da história do futebol, onde nem Messi, com sua carreira e idolatria construídas, com seus 35, está.
É um roteiro que já começou a ser escrito há muito tempo. Não é só das estrelas. É do futebol! França e Argentina não são novidades, já são campeãs, bicampeãs de Copa do Mundo. Têm sua história, se respeitam e são respeitadas.
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Uma das duas vai ficar maior neste domingo. É uma disputa direta pelo tricampeonato, como já fizeram Brasil e Itália há 52 anos, em 1970, no México, Alemanha e Itália, em 1982, na Espanha, ou Argentina e Alemanha, em 1990, na Itália. É simplesmente gigantesco e histórico!
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