Há algumas rodadas já comentava que não era mais hora de mudar, de mexer, ou pior, de inventar algum ajuste. O Avaí que chegou no G4 para decidir nestas rodadas finais é o Avaí que deu certo e que teve até debates vencidos pelo técnico Claudinei Oliveira.
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O treinador bancou Lourenço desde o início do ano. E bancou no meio de campo. Venceu a batalha. Lourenço confirmou a convicção de Claudinei e atualmente não é mais discutido. Bancou Getúlio no ataque e ele é um dos artilheiros da equipe na competição, atrás apenas de Copete. O colombiano tem sete gols, enquanto Getúlio tem seis.
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Brigou ainda para deixar Vinicius Leite aberto na esquerda. Jogando ali, ele é o meia com melhores números de passes decisivos do Avaí. Tem três assistências e média de quase dois passes para finalizações por jogo, o 15º mais efetivo da competição. E por fim, Claudinei segurou com todas as forças o goleiro Gledson no time. Mesmo com algumas falhas, Gledson provou seu valor. O ápice foi na vitória sobre o Cruzeiro, agora no returno, na Ressacada.
Então, o momento é de manter as convicções. Nada de achar algo novo nestes jogos decisivos. Só na necessidade, como a lesão de Diego Renan, outro que Claudinei bancou. João Lucas vai ter que dar conta do recado. Entra na pressão. Tem bola pra isso.
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A tentativa com Jadson foi até válida, mas custou ao time uma nova arrumação. Não era momento. A atuação diante do CSA comprovou isso.
A notícia trazida pelo colega Mateus Boaventura é que o Avaí vai repetir hoje a escalação da última segunda-feira. Quando entrar em campo para decidir contra o Guarani, em Campinas, o Avaí vai entrar melhor se entrar mesmo com o time base, o time do campeonato inteiro, aquele que está entrosado e que o torcedor já conhece.
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