A Chape venceu o Criciúma dentro do Heriberto Hulse, surpreendendo quem esperava um jogo tranquilo para o Tigre, que vinha com 100% de aproveitamento jogando em casa.
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Chape vence o Criciúma no duelo de extremos entre catarinenses pela Série B
A vitória veio na estratégia e na transpiração. A Chapecoense “soube sofrer”, como os próprios técnicos dizem. Marcou muito, se defendeu muito, Airton mais uma vez foi destaque, como nas últimas partidas. Foi o puro “Claudineibol”, fazendo um jogo inteligente contra uma equipe que é melhor.
A diferença básica foi o aproveitamento das oportunidades. O ataque da Chapecoense foi mais eficiente que o do Criciúma. É uma explicação simples para o que ocorreu no Heriberto Hulse, no clássico catarinense da noite desta sexta, na Série B.
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Mas faltou vibração e intensidade ao Criciúma. O Tigre foi burocrático. Parecia aquele time que acha que vai vencer naturalmente. E quando é surpreendido pelo gol adversário, se perde um pouco em campo.
Foi organizado, como sempre são os times de Claudio Tencati e como é o Criciúma sempre. Mas foi o “Tencatismo” lento. Faltou vida ao jogo do Criciúma. Esteve sempre muito mecânico e burocrático. Quando não está o volante/meia Arilson, o time perde essa vida, essa liderança.
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A derrota complica o Tigre na luta pelo acesso. Agora são seis jogos para buscar cinco vitórias. Está bem apertado, sem margem de erro.
Para a Chapecoense é seguir lutando e competindo. O Claudineibol é muito eficiente fora de casa, mas não tem sido suficiente na Arena Condá. Vai ser preciso achar uma maneira de jogar também quando a necessidade for dominar a posse e abrir a defesa adversária.
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