A Chapecoense fez um segundo tempo muito acima do Marcílio Dias em dois aspectos, o físico e a qualidade. O time do técnico Mozart vai pra final. O resultado de 4 x 1 é irreversível. O Marcílio precisa fazer quatro gols de diferença para uma classificação, que agora se tornou inimaginável.

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O Marcílio Dias teve um grande mérito, que foi reproduzir nesta primeira semifinal um estilo de jogo que foi o do time em todo o campeonato. Jogou pra cima, correndo riscos, igualou o primeiro tempo, mas também se desgastou bastante.

O preço veio na segunda etapa. Com mais opções, maior qualidade técnica, e uma melhor condição física, a Chapecoense foi matando o jogo e o confronto aos poucos. Um 3 x 1 ainda poderia deixar alguma esperança mínima. Mas o 4 x 1 define.

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No primeiro tempo do jogo deste domingo ainda houve disputa e competição. Mas na segunda etapa, as diferenças apareceram. Ressaltar que o Marcílio teve muitos problemas no sistema defensivo, por desfalques que desfiguraram a linha de defesa titular e a proteção na entrada da área. Já a Chape, desta vez, respeitou o mata-mata, foi com os titulares, foi forte, e ainda tinha quase todas as opções à disposição do seu treinador.

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A Chape vai jogar a sexta final seguida em Santa Catarina. O jogo de volta virou uma obrigação a ser cumprida. E o Marcílio Dias merece todos os aplausos pelo campeonato que fez.

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