O que já foi possibilidade diversas vezes, provavelmente vai ser realidade agora: o técnico Argel Fuchs assumir a Chapecoense. E é para um trabalho com cara de missão quase impossível, que é lutar pela permanência da equipe na Série A.

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Se houver o acerto, a primeira mudança é no perfil do time. Com Jair Ventura, demitido nesta segunda-feira, houve um período de tentativa de elaborar algum jogo, com esquemas que tinham uma preocupação defensiva forte, mas tentavam colocar a equipe no ataque também.

Argel é mais prático. O time dele tem que competir. Simples assim. É um futebol mais físico, mais forte. O time vai lutar muito em cada partida, vai correr bastante e dividir muito. E não há muita elaboração de jogo. Marcação forte e força e velocidade.

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Para um time na condição da Chapecoense neste momento na Série A é isso que tem que ser feito. O resultado tem que em primeiro lugar. É difícil olhar sob este ponto de vista, mas agora não há muito o que analisar.

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Como a imprensa de Chapecó já sabe e divulgou, os contatos já foram feitos. Também tenho a mesma informação. Carlos Kila está a frente da negociação e o contato foi direto com o treinador. Argel sempre quis treinar a Chapecoense. Avalio, por todas as circunstâncias, que o momento chegou.