A notícia da terça-feira foi o afastamento de três árbitros que cometeram erros graves na primeira rodada do Brasileirão. Flávio Rodrigues de Souza, André Luiz Skettino e Yuri Elino, que comandaram Vasco 2 x 1 Grêmio, Atlético-Go 1 x 2 Flamengo, e Corinthians 0 x 0 Atlético-MG.

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São as três primeiras cabeças entregues pela CBF à opinião pública e aos dirigentes que foram aos microfones e fizeram reclamações com expressões como “máfia do apito”, sem comprovação nenhuma, apenas se utilizando da revolta chancelada pelo massacre público da repercussão, principalmente nas redes sociais.

Entenda os erros dos três árbitros afastados após a 1ª rodada do Brasileirão

Já escrevi aqui antes sobre o protagonismo dos árbitros com a péssima rodada na largada do Brasileirão. Mas será que estavam prontos para o tamanho dos jogos que apitaram? Tirando Flávio Rodrigues de Souza, que é frequente na Série A e em grandes jogos, e merece a punição, os outros dois foram jogados na fogueira e se queimaram.

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Estavam escalados equivocadamente. Principalmente Yuri Elino, que foi bem no campeonato carioca, mas não tem tamanho ainda para um Corinthians x Atlético-MG. E como fica a responsabilidade de quem escala, de quem escolhe? A responsabilidade de quem orienta? De quem define padrões e condutas? Ah, verdade… estou exigindo muito. Imaginar que há um padrão de conduta, de critérios muito bem definidos.

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Série A 2024: Confira os resultados da primeira rodada

E preparem-se! Nesta quarta tem Palmeiras X Internacional, pela segunda rodada. Arbitragem: Lucas Paulo Torezim, do Paraná, que no ano passado não apitou nenhum jogo da Série A. A irresponsabilidade de quem definiu a escala é gigantesca como o tamanho do jogo.

Mas hoje, a CBF jogou pra galera. Fritou três árbitros da primeira rodada do Brasileirão. Entregou as cabeças na bandeja. Se seguirmos assim, com a combinação explosiva de escalas equivocadas, árbitros despreparados, erros e frituras, não vai sobrar árbitros no Brasileirão.