Como escrevi aqui após a vitória na rodada de estreia da Série C, o Figueirense surpreendeu. A atuação mostrou bons caminhos para o time na competição, mas também deixou perguntas.
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Uma das questões mais positivas foi a intensidade do time no primeiro tempo. O Figueirense entrou a mil por hora. Uma rotação que sufocou o adversário na marcação de saída de bola e que durou o primeiro tempo inteiro. É algo que precisa ser repetido. Principalmente nos jogos em casa.
Mas essa mesma questão deixa duas outras perguntas. A primeira delas é: se Camilo estivesse em campo, e não fosse desfalque, daria pra fazer essa mesma pressão e ter essa mesma intensidade? Henrique jogou no seu lugar e foi muito importante para o time nesse trabalho de rotação alta e exigência física.
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Há uma outra pergunta um pouco mais complicada. Até que ponto essa exigência física do time para marcar pressão e jogar em alta intensidade foi também a causadora das lesões de última hora que o Figueirense teve antes da estreia, com as baixas de Jefinho, Camilo e Jhony Douglas? É difícil responder, mas é fato que é o tipo do trabalho que exige adaptações físicas e pode custar lesões realmente.
Mas a pergunta mais feita nesta semana, após a boa atuação na estreia, que trouxe esperanças ao torcedor, é se o Figueirense vai repetir ou se é capaz de repetir o nível de desempenho da estreia nos próximos jogos, ou mesmo pela temporada da Série C? Foi algo eventual ou é real? A fragilidade do adversário facilitou? E são questões que ainda não têm respostas. O próprio Figueirense vai ter que responder em campo.