É a quarta final em cinco anos. O Brusque chegou de novo. Um time que vem se acostumando a decidir desde 2019 e que colocou isso em prática no confronto semifinal com o Avaí. O time de Rodolfo Potiguar e Matheus Nogueira teve paciência, experiência, qualidade e bola para superar a pressão da Ressacada e o fato de estar duas vezes atrás no placar.
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O Avaí falhou. Com um gol a 15 segundos de jogo, o time do técnico Eduardo Barroca teve o cenário perfeito para reverter o placar adverso da primeira partida. O golaço de Pedrinho fazia a diferença e poderia mudar a eliminatória. A Ressacada empurrava o time, que criava as oportunidades, mas não sabia aproveitar. Com 10 minutos o Avaí já poderia estar com 2 x 0. Não teve competência pra isso.
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Barroca empurrou os laterais, e usou os atacantes de beirada, Pedrinho e Garcez, por dentro, colocando cinco homens na linha de ataque, e atacava com no mínimo sete jogadores.
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Mas apareceram os erros defensivos de sempre, as falhas de cobertura, como no primeiro gol, em que Alex Ruan estava livre na área, e a liberdade que ele mesmo teve para chutar de fora no segundo gol, com a falha de Igor Bohn facilitando tudo para Guilherme Queiroz.
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Matheus Nogueira foi o cara do jogo, mas Rodolfo Potiguar comandou tudo no meio de novo, e os pontas do Brusque foram igualmente bem. Alex Ruan foi outro destaque. Luizinho Lopes fez linha de cinco na defesa e fechou a casinha para levar a vaga, que foi garantida no apito final.
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O Brusque agora espera pelo Barra, que seria uma final inédita, ou pelo Criciúma, que seria a tentativa de revanche do ano passado. Já o Avaí decepciona, porque com o investimento que tem, e com o grupo que possui, teria que estar disputando o título na finalíssima.
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