O Próspera tinha um plano. O Avaí tinha a bola. O Próspera executou o plano em campo. O Avaí não sabia o que fazer com a bola. Foram muitos erros do Avaí e alguns acertos do Próspera. O Próspera fez muito para vencer, defendendo bastante o resultado no segundo tempo. O Avaí fez pouco para reverter o placar.
Continua depois da publicidade
A tentativa na escalação inicial do técnico Claudinei Oliveira era uma alternativa de time mais ofensivo, mas solto. Mas os erros de passe em todos os setores por questões técnicas, de escolha/decisão em campo, ou desentrosamento, foram minando essa alternativa de time mais agressivo.
> Receba notícias de Florianópolis e região no seu WhatsApp
Pior do que isso, o Avaí marcava mal. Pedrinho tinha liberdade por dentro, na entrada da área, e Gabriel Henrique fazia o que queria do lado esquerdo.
Claudinei Oliveira tentou diversas mudanças no segundo tempo, mas nada deu certo. Mudou jogadores e mudou posições em campo. O time seguiu travado e burocrático, tentando sempre o recurso – ou a falta de recurso – de levantar bola na área.
Continua depois da publicidade
O Avaí está devendo muito. O time não anda. Tem a bola e não desenvolve futebol. Claudinei perdeu as referências do jeito de jogar, está buscando novas referências para construir jogo, mas não está achando.