O Avaí teve dois adversários na Ressacada na noite desta segunda-feira: o Goiás, o adversário de tabela, e a péssima arbitragem comandada pelo sr. Antônio Dib Moraes de Sousa, do Piauí, que errou quase tudo em campo prejudicando o jogo de forma geral.
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O mais importante foi o resultado positivo, com a vitória de 3 x 2 construída com um homem a menos, por causa da expulsão de Morato, aos 26 do primeiro tempo. Mas a vitória só foi construída porque o time voltou a mostrar organização em campo e muita luta, muita marcação e transpiração.
A entrada de Eduardo deu volume de jogo ao meio de campo. Jogou muito por dentro e caindo pela direita. Bruno Silva ficou mais posicionado, sem aqueles botes malucos e totalmente fora de propósito de outras jornadas. Raniele mais uma vez jogou muito. Desta vez com muita força de marcação também.
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No ataque, a entrada de Bissoli acrescentou qualidade de jogo e definição. Muriqui jogou do lado esquerdo e foi bem, fazendo muito bem as funções defensivas e ofensivas. Funcionou.
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O Goiás veio pra se defender, tomou pressão inicial e ficou atrás no placar, mas não soube o que fazer com a bola quando ficou com um homem a mais em campo.
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A impressão é que o sr. Dib estava louco pra marcar pênaltis. Contra o Avaí, marcou dois inexistentes no primeiro tempo e foi bem corrigido pelo VAR. Marcou mais um inexistente no segundo tempo, foi corrigido pelo VAR, mas não teve a capacidade de reconhecer que estava errado novamente. Neste caso, valeu a sua vontade de marcar pênaltis.
Alías, até o pênalti marcado para o Avaí é discutível se a falta foi dentro ou fora da área. A arbitragem foi um desastre. O sr. Dib não pode estar na Série A. A elite, como a palavra já diz, é para os melhores. Ele está longe, muito longe, de ser um dos melhores e de ter capacidade para estar na elite.
Para o Avaí fica a satisfação de ter mostrado mais uma vez evolução em termos coletivos, em termos físicos e em entendimento da luta que estes jogos representam. Os três pontos valeram demais.
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