A derrota do Avaí para o Atlético-GO foi o preço pago pelo péssimo primeiro tempo da equipe na Ressacada. Uma primeira etapa em que o time não soube sair de uma forte marcação do adversário, em que o Avaí não soube o que fazer com a bola, em que não teve intensidade e nenhuma imposição de marcação, em que voltou a tomar gol de bola aérea e em que não deu uma finalização no gol do Atlético. Foi realmente uma decepção.
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O segundo tempo foi condicionado pelos erros do Avaí na primeira etapa. O time passou a ter a agressividade, lançando os laterais à frente, empurrando Denílson e Poveda na área, e sendo agressivo na marcação por dentro, até arriscando os zagueiros no mano a mano.
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O Avaí teve várias chances pra empatar. Principalmente Pottker – pelo menos duas muito claras. Não teve competência pra isso. Foi um segundo tempo, que em boa parte o time jogou com um a menos pela expulsão de Denílson. Mesmo assim o time se impôs. O segundo tempo do Avaí coloca ainda mais pressão e envergonha a própria equipe pela atuação dos primeiros 45 minutos.
Não há folga! E o Avaí precisa entender isso definitivamente. Melhorou, mas ainda está no limite. Muitas vezes o time em campo relaxa, num momento do campeonato e de tabela em que não há folga.