A derrota do Avaí para a Ponte Preta praticamente começou com a expulsão do goleiro Alexander. Um erro de domínio de bola, ela escapou, falta em cima de Paulo Baya, e a expulsão era inevitável. É a regra! 

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A partir daí o jogo ficou para a Ponte Preta, que teve mais a posse de bola no primeiro tempo e rondou mais a área do Avaí e fez o goleiro Igor Bohn trabalhar bastante até marcar o seu gol, aos 40 minutos.

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Mas o Avaí não pode reclamar das chances. Teve duas claras ainda no primeiro tempo. Uma com William Pottker e outra com Denílson – dois novos contratados – no mesmo lance aos 24 minutos.

O time se arrumou bem em campo, com duas linhas de quatro e Denílson na frente. Conseguiu competir, mas não soube aproveitar as oportunidades. 

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No segundo tempo, Barroca mexeu bem, colocando no time mais jogadores com características ofensivas. O Avaí teve até mais posse do que no primeiro tempo, e voltou a ter boas chances. Outras três chances claras. Uma com Pottker, aos 26, uma com Patiño, aos 48, e outra inacreditável, com Denílson, aos 51 minutos. A última chance foi claríssima, imperdível e Denílson jogou pra fora. Inacreditável!

O Avaí poderia ter saído com pelo menos um empate. Mereceu e fez pra isso. Mas não teve tranquilidade e qualidade para empatar. Segue perdendo um jogo atrás do outro e na zona de rebaixamento da Série B. 

Se teve algo de positivo, foi a organização da equipe com um homem a menos, com 10 contra 11 em campo durante quase todo o jogo. O time seguiu organizado e com condições de competir com a Ponte Preta. 

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