Foi um jogo aberto na Ressacada. Foi um jogo igual. Até o último lance o placar poderia ter mudado, com a bola na trave de Romarinho. O segundo tempo foi bem melhor do que o primeiro.
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O que definiu a vitória avaiana foi a qualidade dos jogadores que apareceram nesta transição entre a saída de Augusto Inácio, a interinidade de Evando e a chegada de Rodrigo Santana, já anunciado oficialmente como novo técnico pela direção avaiana.
Mas o que acabou pesando em favor do Avaí e definindo o jogo foram as presenças de Kelvin desde o início do jogo, a entrada do atacante uruguaio Gastón Rodriguez, que definiu o placar, a presença firme de Jean Martin, que foi uma das novidades do time em campo, na escalação inicial, e até mesmo a entrada de Vinicius Jaú, com seus dribles pela esquerda.
Valeu o grupo do Avaí, que todos sabem que é o mais forte do campeonato. A organização foi boa, mas o que definiu foi a individualidade de bons jogadores que foram trazidos para esta temporada.
Isto porque o Joinville também foi bem. O Jec fez, principalmente, um bom segundo tempo. Apesar dos espaços generosos concedidos na defesa, o o time de Fabinho Santos foi forte no ataque, e poderia ter levado pelo menos um ponto da Ressacada – também seria justo e correto. Mais uma vez Lucas de Sá foi o nome do Joinville. Fernandinho não repetiu outras boas atuações do campeonato. O Joinville está bem e pode crescer ainda mais na competição.
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