Foi uma atuação muito ruim. E desta vez contra um adversário do chamado “campeonato do Avaí”, o que é pior. O time tinha de ter voltado com pelo menos um pontinho, mas ficou longe disso. Não fosse o goleiro Vladimir, o resultado seria pior. O Avaí esteve muito desarrumado em campo. Dava total espaço ao Bahia. Ocorreu no primeiro tempo com três zagueiros e no segundo, num esquema com mais gente no meio. O adversário esteve bem confortável durante toda a disputa. O melhor lance do Avaí foi o último: uma cabeçada de Daniel Amorim que Douglas jogou pela linha de fundo. Um pouco mais de aproximação das linhas, de qualidade com a bola no pé, e muito mais intensidade — era tudo que o time precisava ter e não teve na Arena Fonte Nova. Não só o resultado foi ruim, mas a atuação também.
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