Há quatro jogos, independentemente do adversário e da caraterística do jogo, o técnico Claudinei Oliveira tem bancado Jadson no time titular do Avaí. Desde sua chegada, são sete jogos de aproveitamento, sendo três vezes vindo do banco e quatro vezes titular.
Continua depois da publicidade
Claudinei tem feito a opção pela qualidade de Jadson em detrimento a um trabalho operário e de intensidade que outros jogadores entregam e que é característica marcante da equipe. Mas isso tem tido pouco resultado prático em campo. Jadson tem aparecido pouco nos lances decisivos do time. Não tem gol feito, nem assistência realizada. Tem uma média de um passe decisivo para finalização por partida.
Para ser um titular absoluto teria que ser mais relevante para o time. Como Copete foi desde que chegou. Entrou no time como titular absoluto e resolveu partidas, como a última diante do Brasil de Pelotas. Copete tem seis gols e sete assistências na Série B. Dos 38 gols do Avaí, Copete teve participação direta em 13. Ninguém discute a importância dele no time e a relevância nos números da campanha avaiana na Série B.
Jadson deveria ser usado com mais critério. O jogo contra o Brasil de Pelotas, com sol, às 16h, e com o gramado em estado ruim, não era jogo pra ter Jadson como titular. Apareceu somente na bola parada e sem aproveitamento. Teve que sair no intervalo, até porque, com um a menos em campo, o Avaí iria precisar de intensidade e recomposição. Já neste próximo jogo de sexta, contra o Vitória, pode ajudar mais. Vai ter mais espaço pra jogar.
> Receba notícias de Florianópolis e região no seu WhatsApp
Continua depois da publicidade
Além de tudo, como já escrevi anteriormente, o técnico Claudinei Oliveira está sendo incoerente com o próprio trabalho e com a forma como conduz o grupo até este momento da Série B. Jadson furou uma fila que ele não deveria ter furado, que tinha Rômulo e, principalmente, Vinicius Leite na frente como opções.