Contratado na reta final do turno da Série A, o astro peruano Paolo Guerrero ainda não se transformou em realidade dentro de campo no Avaí. De lá pra cá foram seis partidas do atacante. Ele foi titular em três delas, mas a produção efetiva em finalizações e gols é quase inexistente. Média de 1,8 finalizações por jogo e apenas 0,3/jogo que acertam o gol, segundo números do sofascore.
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O Avaí fez uma aposta alta contratando um jogador que no final do ano vai completar 39 anos, que vinha sem contrato desde outubro do ano passado, e que voltava de lesão grave no joelho. Além disso, não é barato. Muito pelo contrário, Guerrero é o jogador mais caro do grupo avaiano.
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A torcida bancou a ideia, fazendo uma recepção calorosa e confiando. Está mais do que na hora do atacante retribuir esta confiança toda com gols em campo e pontos na tabela. Tem que chamar a responsabilidade e liderar o time para a reação no Brasileiro. É o mínimo. Alguns pontinhos na conta. Algumas vitórias. Pelo menos, alguns gols.
Neste domingo ele vai ser titular. Bissoli está fora do jogo por questões contratuais do empréstimo dele do Athletico para o Avaí. É o momento. Com o tamanho que tem em termos de representatividade mundial, o camisa 99, minimamente, tem que assumir essa responsabilidade.
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