Desconfortável para falar sobre contratações e possibilidades de novidades no Avaí, o novo executivo Eduardo Freeland reiterou na entrevista do Debate Diário desta quarta-feira a intenção de recuperar o rendimento dos jogadores que estão na Ressacada atualmente.
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Avaí pretende fazer janela de contratações forte e numerosa
É uma missão complicada para um grupo que está destruído pela falta de rendimento e de resultados. O Avaí é o atual 19° colocado da Série B do Brasileiro e muitos jogadores estão até “queimados” com a torcida.
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Freeland está seguindo o manual básico do RH e está chamando todo mundo pra conversar em separado. A prática serve para fazer um diagnóstico sobre o que está acontecendo no grupo de uma forma geral, para conhecer os problemas individuais e para estabelecer relações e comprometimento entre as partes e com o todo.
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O novo executivo revelou que há conversas que se alongam mais e por isso não conseguiu ainda falar com todos os atletas. Deixou escapar que já conversou com Rafael Gava e que ainda não teve tempo para falar com Wellington – dois dos mais importantes jogadores do grupo atual do Leão.
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Nas entrelinhas da entrevista a impressão foi que sabe que é difícil contratar porque não há dinheiro e que o máximo que conseguir recuperar será muito bem-vindo para o Avaí 2023.
Sobre contratações, praticamente negou todos os nomes questionados, exceto dos atacantes William Pottker e Denilson. Foi perguntado sobre o centroavante Edu, o meia Pedro Castro, o zagueiro Chancellor e o lateral esquerdo Rafael Carioca. Ainda garantiu que o goleiro Ygor Vinhas não pediu pra sair.
A missão de recuperar atletas é importante, mas é muito complicada. Pode até começar com uma conversa e a tentativa de elevar a autoestima do profissional. Mas essa missão só termina no campo – então, não depende só dele.
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