O Joinville foi melhor no primeiro tempo. Avaí fez valer a sua qualidade superior. No final, o empate acabou traduzindo o jogo na Arena, com o maior espetáculo ficando por conta da presença de público, com quase 17 mil torcedores presentes na Arena.
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O Jec foi melhor no primeiro tempo porque Warley e Yuri Mamute conseguiam dominar a entrada da área do Avaí, criando lances e fazendo com que a marcação tivesse que trabalhar com muitas faltas. O Jec tinha volume, teve lances de bola parada, e chegava principalmente na direita com Vitor Leque.
O Avaí não conseguia sair da pressão e não conseguia acionar os pontas Pedrinho e Garcez, principalmente. Fez o seu gol na bola parada e na insegurança da defesa do Jec em função do jovem goleiro Caio, que errou no gol.
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O segundo tempo voltou com pressão Jec e com o erro de Douglas, que cometeu o pênalti em cima de Yuri Mamute. A partida ficou bem aberta, com o Joinville mexendo para continuar em cima, mas tirando qualidade, com a saída (errada) de Guilherme Cachoeira. O Avaí também mexeu pra ganhar colocando Jean Lucas, Pottker e Ademilson, mas em campo não teve o ímpeto para fazer a vitória.
No final das contas, o Avaí pareceu se contentar com o empate, que foi melhor pra ele, que faz em casa o segundo jogo. E o Joinville não teve força e até qualidade para vencer, apesar do ímpeto, e levar para Florianópolis uma vantagem.