O primeiro tempo foi do Brusque. O segundo tempo foi do Avaí. O empate ficou correto pelo que apresentaram as duas equipes na Ressacada. De formas diferentes, as duas equipes tentaram se impor em momentos distintos do jogo.

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O Brusque teve mais coordenação de movimentos e jogadas, chegava com a bola mais redonda e trabalhada. O Avaí teve mais ímpeto. Com menos organização e coordenação, mas com muita disposição para tentar a virada, que não veio.

O jogo teve momentos bem distintos. O Brusque começou muito melhor, envolvendo. Fez o primeiro gol muito cedo, aos seis minutos, e poderia ter ampliado porque chegava fácil no ataque.

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O Avaí empatou ainda na primeira etapa na qualidade dos seus homens de frente. Mesmo com um time desequilibrado entre os setores, é inegável que há qualidade na equipe da Ressacada. Mas faltou coordenação e clareza nas jogadas.

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Eduardo Barroca insiste em colocar a equipe com um meio de campo esvaziado. Joga com dois homens no meio e quatro na frente. Pede pra Muriqui, Morato ou Copete, pra que voltem pra compor, mas isso não funciona. Raniele entrou bem no meio, mas foi sacado no intervalo. Seria melhor que tivesse ficado junto com Bruno Silva, que entrou no lugar dele, e Jean Cléber. Vinicius Leite, o meia que o Avaí tem, só entrou na reta final da partida.

A disputa está muito aberta. O jogo do Augusto Bauer deve ser bom como foi o jogo da Ressacada.