Avaí, Criciúma, Brusque, Figueirense? Quais são os maiores? A pergunta sobre os maiores, os melhores, os grandes e os pequenos do futebol catarinense sempre mexe com o torcedor.

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Criciúma com a mão na taça? 5 motivos para confiança do torcedor carvoeiro

A últimas temporadas fizeram ressaltar a competência do Brusque, que tem ocupado lugares e espaços que em outros tempos eram de Joinville, Figueirense e da Chapecoense. Avaí e Criciúma se mantiveram num ótimo patamar, enquanto o Figueirense perdeu espaço, mas segue demonstrando ser muito expressivo.

E o Barra, que bateu pela segunda vez uma semifinal de campeonato catarinense? Ainda não tem uma expressão de história, conquistas e tamanho de torcida, pra ocupar um top 5, ou até mesmo um top 10 da centenária história do futebol de Santa Catarina. 

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O Barra é sensação porque é novidade, mas não tem, por exemplo, a mesma expressão de um Hercílio Luz, clube centenário, bicampeão, e que no ano passado também bateu semifinalista do Estadual. 

Não é possível deixar a história de lado, nem mesmo a cultura da torcida apaixonada, que se faz presente nos estádios, as conquistas, a estrutura física, a expressão de marca. 

Figueirense e Joinville perderam espaço, mas não deixaram de ser grandes porque não estão bem no momento. Nem o Barra passou a ser grande porque fez duas boas edições de estadual. 

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O Brusque colocou apenas 3 mil torcedores na decisão do Catarinense. Imagina se Figueirense, Joinville, Avaí ou Chapecoense estivessem nesta final contra o Criciúma. Seriam públicos pra cima de 15 mil em cada estádio. 

Confira o meu Top 3 (na verdade, Top 6) atual do futebol catarinense: