O ataque do Avaí é problema. A primeira escolha de Jair Ventura foi montar uma dupla com Cléber e Hygor. Não deu certo, apesar do gol contra o Novorizontino ter sido marcado por Hygor. Mas a bola não parou no ataque do Avaí porque os dois não davam sequência às jogadas. O melhor ataque do jogo de estreia foi o trio da parte final com Gaspar na direita, Vágner Love centralizado, e Alef Manga na esquerda.
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Mas, falando em individualidades, está difícil de encontrar um atacante que seja unanimidade, ou incontestável, ou que, minimamente, esteja num bom momento. Hygor e Cléber sofreram com a bola diante do Novorizontino. Acertaram quase nada.
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Alef Manga ainda parece estar a passeio em Florianópolis. Não brilhou no Estadual, e não fosse sua desatenção contra o Novorizontino, talvez o Avaí pudesse comemorar a vitória e os três pontos. Dormiu no ponto e ficou em impedimento no lance do gol anulado, que seria o da virada.
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Vágner Love está sem força e sem velocidade e tem muitas dificuldades de encarar os zagueiros atuais. Normalmente é atropelado pela marcação. Gaspar não tem mostrado a mesma qualidade e desenvoltura do ano passado, quando foi diferencial.
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As novidades são os contratados, que ainda não estão à disposição. Léo Reis e Renan surgem como esperança de dar vida a um ataque que não tem sido efetivo. E os garotos, Thayllon e Rigley, que poderiam ser boas opções, colocando pressão nos veteranos, ficaram fora da relação da partida contra o Cuiabá para jogar com o time sub-20. Deveriam estar à disposição do profissional.
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Com tudo isso, entre má fase de atacantes, deficiências técnicas, físicas, características de jogadores e quem está à disposição, é fácil entender que não está nada simples encaixar um ataque no Avaí.








