Todos os alertas foram dados e o Figueirense precisa ter assimilado. Na segunda rodada do returno da Série B o time tem confronto direto contra o rebaixamento. É duro encarar a realidade, mas é isso mesmo. Contra o São Bento é proibido perder. Mais do que isso, é necessário vencer. A tabela ameaça fortemente, com a zona de rebaixamento à Série C pressionando cada vez mais. O Figueira já esteve na mira do Vila Nova na abertura da rodada, na última terça. Com a derrota do time goiano, o alvinegro não entrou no Z-4. Mas se perder para o São Bento, a entrada é automática.
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O time que foi projetado durante a semana não inspira uma grande atuação, mas que pelo menos tenha atitude em campo para buscar o resultado positivo. É claro que Vinícius Eutrópio não teve tempo ideal para mudar o time e articular movimentos e organização defensiva e ofensiva, mas teve algum tempo, e será cobrado a partir de agora. A derrota para o Guarani foi muito ruim e colocou uma pressão enorme. O Figueirense tem que reagir.
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A final da Copa do Brasil
É sempre positivo quando há uma mudança de cenário. É muito bem-vinda uma final diferente entre Athletico e Inter na Copa do Brasil. Depois de três anos em que os maiores campeões levaram, Cruzeiro e Grêmio, desta vez há dois times que têm uma história menor na competição nacional, mas que chegaram com méritos enormes na decisão. O Inter é o campeão de 1992 e o vice de 2009. O Athletico é o vice de 2013.
São dois times que têm trabalho longo de seus treinadores e conjuntos organizados. Não vai faltar intensidade nos dois jogos. Considero o Internacional levemente favorito, jogar a finalíssima em casa conta bastante. O gramado sintético da Arena, em Curitiba, costuma pesar muito a favor do Furacão. Com a segunda partida no Beira-Rio o Inter consegue anular, relativamente, este fator. Vai ser uma boa disputa, bastante aberta, com final imprevisível.
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