O Figueirense fez um jogo completamente maluco contra o Nação, no sábado. Um 0x2 que virou 3×2 e terminou 3×3 contra um time que acaba de “existir”, é um clube de cinco anos de fundação, e subir para a primeira divisão estadual – foi o campeão da segundona catarinense. 

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Antes havia goleado os meninos do Barra por 5 x 0, que neste final de semana venceram o Marcílio Dias de virada. O mesmo Figueirense que empatou com o forte Hercílio Luz, que agora encostou na liderança ao vencer o Avaí por 3 x 1.

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Afinal, em qual Figueirense dá pra confiar? A resposta é simples: em nenhum deles. Nem no que joga bem contra o Joinville e o Barra, nem no que corre desorganizadamente como sábado contra o Nação. O Figueirense atual é uma prova a cada partida. Pode ser bom, pode ser melhor, pode ser ruim, pode ser pior. Não há referências.

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Tudo é um grande teste pra agora e para o futuro. É ver quem emplaca e pode seguir no clube. Vale para os jogadores, para o técnico Paulo Baier, e passa também pelo executivo de futebol, Renan Mobarack. O torcedor é que fica assim, sem saber qual a surpresa vai ter a cada rodada – pode ser boa ou muito ruim. A experiência – como se fala no marketing moderno – pode ser empolgante, ou completamente desanimadora…