Com João Carlos Maringá e Gilson Kleina, o Criciúma faz um novo recomeço. É uma nova tentativa. Quando analiso que o clube não sabe o que faz com seu futebol, é justamente por essas quebras totais de projeto. Até agora era com Nei Pandolfo, Ricardo Rocha e Doriva. Não duraram três meses completos. Todos caíram. Maringá e Kleina podem fazer o que o clube precisa, mas precisam de respaldo e tempo para trabalhar. O objetivo tem que estar claro.
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A Série B precisa ser priorizada. É, de verdade, um grande recomeço. Kleina e Maringá conhecem o mercado e são capazes de identificar carências para tornar a equipe muito forte. Agora, se daqui a dois meses a direção resolver recomeçar novamente, o ano acabará mais cedo para o Tigre.