Não existe coação no decreto da prefeitura de Blumenau que obriga os servidores municipais a vacinar-se contra a Covid-19. É o que entendeu o promotor Flavio Duarte de Souza ao avaliar pedidos de investigação sobre suposta violação aos Direitos Humanos.

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Denúncias em série chegaram ao Ministério Público. Parte foi ao arquivo no início de março. Uma segunda leva teve o mesmo destino na semana passada. 

Nos despachos, Souza diz o óbvio: que graças às vacinas os hospitais não estão mais lotados, que elas são seguras e passaram por todos os testes e avaliações técnicas exigidas por lei, e que o decreto de Blumenau busca resguardar a saúde pública, e não o contrário.

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