Os estudantes da Furb em breve poderão usar elevador para acessar mais um bloco da universidade, o G. Será o segundo do Campus 1. Até hoje, só existe no Bloco I, o mais alto e que conecta as duas áreas da instituição. O que está por trás do investimento é um plano para melhorar a acessibilidade, algo que impacta até na avaliação dos cursos pelo Ministério da Educação (MEC).
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O Bloco G é o que fica diante da biblioteca, numa das principais entradas da Furb. Cadeirantes que precisam acessar os andares superiores dessa região precisam usar uma longa rampa externa descoberta. Uma emenda ao orçamento da União de 2023, proposta pelo senador Esperidião Amin (PP), prevê R$ 350 mil para o equipamento.
Além da mobilidade, será preciso reformar as dezenas de banheiros da universidade, planeja a reitora Marcia Sardá Espíndola. A maioria foi construída há décadas e não inclui a estrutura adequada às pessoas com deficiência. Também falta o piso podotátil nos corredores e uma cobertura para os pedestres desde a rua até o Bloco G. A busca por verbas para executar as melhorias já começou.
Acessibilidade é um dos critérios usados pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar a qualidade dos cursos oferecidos por uma instituição de ensino superior. Com as obras, além de oferecer maior dignidade a estudantes e atletas do Paradesporto, que treinam na Furb, a universidade municipal quer ganhar pontos com os avaliadores de Brasília.
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