Durou menos de um ano o amor na “ponte dos cadeados” do Centro de Blumenau. Os objetos de metal pendurados na travessia do rio Itajaí-Açu paralela à Ponte Adolfo Konder atraíram ladrões, que começaram a cortar as grades para arrancá-los. O município parou de estimular a brincadeira.
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Em julho de 2021, depois que surgiram os primeiros cadeados na ponte, o prefeito Mário Hildebrandt e a esposa, Sueli, decidiram incentivar casais a materializarem promessas de amor eterno no local, a exemplo do que ocorre em pontes da Europa. Em pouco tempo, mais de uma centena de cadeados já estavam pendurados nas grades.
Em abril deste ano, 11 das telas de proteção precisaram ser substituídas, porque estavam cortadas. Onde havia mais cadeados o estrago foi pior. Ainda há peças danificadas no guarda-corpo.
Junto com os cadeados, os vândalos levaram o romantismo.
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Nome da ponte
No início de julho, a Câmara de Vereadores aprovou lei que denomina a parte duplicada da travessia de Ponte Egon Alberto Stein, em homenagem ao fundador da construtora de mesmo nome. O texto foi sancionado nesta segunda-feira (11).
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