O entulho acumulado na barragem de Ituporanga, no Alto Vale do Itajaí, após as enchentes do início do mês, exigiu uma operação de limpeza nos últimos dias. Corpo de Bombeiros e Defesa Civil de Santa Catarina tentam evitar que troncos de árvores e pedaços de madeira cheguem aos dutos por onde escoa a água. Fotos da última sexta-feira (13) mostram um mar de sujeira na represa.

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Equipes do Corpo de Bombeiros de Ituporanga fizeram uma contenção para que os restos de madeira ficassem boiando perto das margens. Por segurança, as comportas da barragem foram fechadas para a ação. O passo seguinte é a retirada do entulho com o auxílio de máquinas contratadas pela Defesa Civil de Santa Catarina.

Veja fotos da barragem​

Bombeiros de Ituporanga ajudaram a concentrar galhos e troncos nas margens da represa.
Bombeiros de Ituporanga ajudaram a concentrar galhos e troncos nas margens da represa. – (Foto: Defesa Civil, Divulgação)
Após operação dos bombeiros, empresa contratada pela Defesa Civil usará máquinas para remover o entulho e evitar que ele passe pelos dutos da barragem.
Após operação dos bombeiros, empresa contratada pela Defesa Civil usará máquinas para remover o entulho e evitar que ele passe pelos dutos da barragem. – (Foto: Defesa Civil, Divulgação)
Imagem à distância mostra o mar de entulho que cobriu parte da água represada em Ituporanga.
Imagem à distância mostra o mar de entulho que cobriu parte da água represada em Ituporanga. – (Foto: Defesa Civil, Divulgação)
Barragem tem problema em duas comportas desde julho do ano passado. Uma obra emergencial está sendo contratada pela Defesa Civil.
Barragem tem problema em duas comportas desde julho do ano passado. Uma obra emergencial está sendo contratada pela Defesa Civil. – (Foto: Defesa Civil, Divulgação)

A barragem de Ituporanga tem um problema de vazamento em duas das comportas, que demanda um conserto emergencial. Em fevereiro, a Defesa Civil informou que as comportas permaneceriam abertas por segurança. Mas na enchente deste mês o órgão decidiu fechá-las devido à previsão de mais chuvas, descartando qualquer risco de rompimento da estrutura.

Quando a empresa responsável pelo conserto for contratada, as duas comportas devem ficar inoperantes por um período de dois a três meses.

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