Anunciada em agosto de 2022 pela prefeitura, a reformulação do Museu Fritz Müller ainda não começou para valer. Houve atraso na papelada para oficializar a parceria com o Instituto Cultural Soto, responsável pelo trabalho. Como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), o instituto precisava de um documento do Ministério da Justiça que só foi liberado neste ano.
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— Tem sido impressionante a lerdeza do Estado. Para dar um retorno de um documento eles levam 30 dias — reclama Jules Soto, o fundador.
Segundo ele, uma vez dado o sinal verde do município, as adequações do espaço e a montagem do novo acervo levariam apenas dois meses. Enquanto as obras não podem começar, o trabalho concentra-se na concepção da nova mostra e na separação de peças para exposição.
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O museu existe desde 1936 na casa onde viveu o naturalista, na Rua Itajaí. Porém, o acervo em exposição tem mais a ver com a fauna do Vale do Itajaí do que com Fritz Müller e sua obra. Isso deve mudar em breve.
Veja o documentário sobre os 200 anos de Fritz Müller
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