O 23º Batalhão de Infantaria do Exército, em Blumenau, está sem comunicação telefônica desde o dia 30 de junho. Tentativas de ligações externas dão ocupado ou “número inexistente” devido à combinação de dois problemas. Um, de ordem natural. O outro, burocrático.
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Primeiro, um raio danificou equipamentos do batalhão durante o ciclone bomba que atingiu Santa Catarina, há três meses e meio. Quando equipes técnicas do Exército conseguiram recuperar os estragos, veio o segundo empecilho: o contrato com a fornecedora da telefonia havia terminado. Até o momento, ele não foi restabelecido.
O atendimento ao público externo está sendo feito por e-mail. Os contatos dos diferentes setores estão no site do batalhão. Um dos serviços mais prejudicados é a assistência à saúde de militares e familiares, prestada pelo Fundo de Saúde do Exército (FusEx), que demanda o agendamento de consultas prévias.
Segundo o capitão Reginaldo Constâncio da Conceição, oficial de comunicação do 23º BI, os procedimentos internos para contratar uma nova empresa de telefonia estão em andamento. A previsão é normalizar o serviço durante o mês de novembro.
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