Atualização

Após a publicação deste texto, o delegado Rodrigo Marchetti corrigiu a informação que havia prestado mais cedo. Ele afirmou que uma mudança na legislação, em 2017, dá à Justiça Militar jurisdição sobre casos como o do acidente em Blumenau. O inquérito, portanto, não será mais conduzido pela Polícia Civil, mas pelo 23ª Batalhão de Infantaria.

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O acidente com um caminhão do Exército em Blumenau que matou três jovens e feriu outros 38 será investigado pela Polícia Civil. O delegado regional, Rodrigo Marchetti, avalia que, como a tragédia ocorreu em via pública, um inquérito policial deverá averiguar as circunstâncias em que o veículo militar despencou 20 metros na ribanceira da Rua Belmiro Colzani, no bairro Progresso.

A investigação ficará a cargo da 1ª Delegacia de Polícia, responsável pela região onde tudo aconteceu. Na quarta, uma equipe da Polícia CIentífica (antigo Instituto Geral de Perícias) esteve no local. Ao final das investigações, eventuais responsáveis seriam julgados pela Justiça comum.

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Até o momento há poucas informações sobre como foi o acidente. Sabe-se apenas que a via estreita estava molhada e que os rapazes seguiam ao primeiro treinamento fora do 23º Batalhão de Infantaria entoando cantos.

> Vídeo: bombeiros resgatam militares após acidente em Blumenau

Até o momento, nas comunicações oficiais o Exército tem informado que está dedicado a prestar auxílio às famílias das vítimas. Em situações semelhantes também é praxe que seja aberto um inquérito na esfera militar.

Dos 44 militares que estavam no veículo, Alex Carvalho da Cruz, 21 anos, e Diogo Felipe Veiga, 18, morreram na hora. Alexandre da Silva Reginaldo, 19 anos, faleceu mais tarde no hospital.

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Acidente com caminhão do Exército em Blumenau será investigado pela Polícia Civil

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