Santa Catarina fechou o mês de abril com alta de 6,9% no volume de vendas do varejo em relação ao mesmo mês do ano passado; e com leve retração de -0,2% frente ao mês anterior, março. No quadrimestre janeiro-abril o aumento foi de 5,6% na comparação com os mesmos meses de 2018; e no acumulado de 12 meses o avanço foi de 6,4%. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada na manhã desta quarta-feira (12) pelo IBGE.

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No varejo ampliado, que inclui veículos, motos e materiais de construção, o Estado cresceu 7,4% em abril frente ao mesmo mês do ano passado; ficou no zero a zero em relação ao mês anterior; avançou 6,1% no ano; e 7,3% nos últimos 12 meses.

Já em receita nominal do varejo, Santa Catarina teve queda de 0,6% frente a março; cresceu 12,9% em relação ao mesmo mês de 2018; teve alta de 9,9% no ano; e de 11% em 12 meses. A Páscoa em abril ajudou no resultado positivo em SC, especialmente dos supermercados, devido à venda de chocolates.

Resultado nacional

No Brasil, o volume de vendas do varejo no mês de abril teve queda de 0,6% frente a março após registrar uma estabilidade nos dois meses anteriores: 0,1% em março e -0,1% em fevereiro. Frente a abril de 2018, houve crescimento de 1,7%, no quadrimestre cresceu 0,6% e em 12 meses o país teve alta acumulada de 1,4%.

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Considerando as outras unidades da federação, no caso de volume de varejo em abril frente ao mesmo mês de 2018, Santa Catarina ficou em terceiro lugar (6,9%), atrás do Espírito Santo (7,4%) e Tocantins (7,1%).

No varejo ampliado, na mesma comparação, SC também ficou em terceiro lugar (7,4%), atrás de Roraima (9,4%) e Amapá (8,5).

Os setores que cresceram em SC em volume de vendas no mês de abril na comparação com o mesmo mês do ano passado foram:

– Materiais e equipamentos para escritórios (30,5%)

– Móveis (19,3%)

– Materiais de construção (16,1%)

– Hipermercados e supermercados (7,6%)

– Combustíveis e lubrificantes (7%)

– Veículos, motocicletas e peças (5,9%)

– Artigos farmacêuticos (4,7%)

Já os setores que registraram recuos no período foram:

– Livros, jornais e revistas (-9,4%)

– Eletrodomésticos (-6,2%)

– Tecidos e confecções (-1%)

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