A princípio, o nome remete a uma deliciosa  torta doce de queijo, mas a Cheesecake Labs é uma empresa de tecnologia de Florianópolis que desenvolve aplicativos web e mobile ao mercado. Fechou 2018 com soluções que impactaram 35,8 milhões de pessoas em diversos países e, com essa trajetória de sucesso, o plano é impactar 1 bilhão de pessoas até 2022.

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O faturamento alcançou R$ 10 milhões no ano passado, 25% superior ao de 2017. A empresa foi fundada em 2013 por quatro estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): Alexandre Cordeiro, Cássio Goulart, Marcelo Salloum e Victor Oliveira.

O nome Cheesecake Labs foi uma homenagem ao queijo, um dos pratos preferidos dos sócios quando eram apenas colegas de faculdade e jogavam videogame juntos. Atentos aos desafios globais, eles saíram recentemente das atividades executivas e vão cuidar somente da estratégia da empresa. O novo CEO é Marcelo Gracietti, que já trabalhou nos EUA e Espanha.

A Cheesecake oferece 50 empregos diretos, projeta faturar R$ 13 milhões (30% mais) e vai manter a forte atuação internacional onde obteve 70% da receita ano passado. Além do Brasil, tem clientes nos EUA, Inglaterra, Suíça e Espanha.

Campanha contra violência

Maria da Penha, palestrante e ativista contra a violência doméstica, será a estrela do evento de lançamento da campanha Diga não à violência à Mulher, menos ódio mais amor, uma iniciativa da Associação Catarinense das Indústrias de Água Mineral (Acinam), que será lançada dia 30 deste mês, no auditório da Fiesc, em Florianópolis.

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Empresas engarrafadoras de água ligadas à entidade vão colocar o número 180, do disque-denúncia, em todos os garrafões de água mineral utilizados no Estado. Segundo o presidente da associação, Tarciano Oliveira, serão mais de 1 milhão de garrafões que terão essa informação bem visível com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de denunciar.

Os números catarinenses são preocupantes: segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, nos oito primeiros meses de 2018 foram registrados 66 feminicídios em SC. A iniciativa da Acinam tem apoio da Associação Catarinense das Emissoras de Rádio e Televisão (Acaret). 

Governador visita

Muitos catarinenses e entidades empresariais do Estado ainda não tiveram oportunidade de conversar com o governador Carlos Moisés da Silva. Mas uma estratégia adotada por ele junto aos servidores do Estado vem fazendo sucesso.

Ele decidiu ir conhecer pessoalmente cada secretaria, conversar ou só apertar a mão de trabalhadores. Fez isso nas pastas de Infraestrutura e Agricultura sexta-feira. Um servidor da Infraestrutura postou um vídeo feliz, dizendo que tem 62 anos, atua há 37 atua no Estado e esta foi a primeira vez que um governador o visitou.

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Pasta estratégica

Como a melhoria da infraestrutura foi eleita a prioridade do novo governo do Estado, o titular da pasta, o coronel do Exércioto Carlos Hassler, tem andado muito ocupado. Recebeu um relatório da gestão anterior com as prioridades e está definindo o que vai fazer primeiro. Para ter uma equipe mais afinada, escolheu para secretário adjunto um coronel do Exército, Pedro Luiz Humphreys Stonoga. 

Juros X imóveis

Declarações do novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, sobre mudanças na política de juros para casa própria assustaram não só o setor de construção civil, mas também o de venda de imóveis. Ainda bem que ele voltou atrás. Segundo o presidente do Secovi de Florianópolis e Tubarão, Fernando Willrich, o mercado imobiliário que foca a classe média é altamente alavancado e dependente de financiamento da Caixa.

Uma alta de juros pode assustar empreendedores que trabalham com este tipo de imóvel porque a classe média pode parar de comprar. As consequências afetariam todo o mercado e a geração de emprego, devido ao peso da construção civil na economia do país. 

A roupa mais cara

Que o Brasil é um país caro todos sabem, tanto quem reside aqui quanto quem viaja para outros países. Também o alto preço da roupa não surpreende. Quem confirmou isso mais uma vez foi o Índice Zara, calculado pelo banco BTG Pactual.

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Segundo análise de economistas da instituição, as roupas da Zara no Brasil – gigante de moda que atua em 44 países – foram as mais caras do mundo ano passado. Custaram 18% mais que nos EUA, país que é base para o índice. A carga tributária, custos logísticos e problemas políticos são apontados como causa.