O Senai de Santa Catarina foi eleito o melhor do Brasil pelo desempenho de gestão em 2018, conforme análise anual de todas as unidades da instituição no país, feita pela CNI. O diploma de reconhecimento ao diretor regional do Senai/SC, Fabrizio Pereira (E) foi entregue pelo diretor geral do Departamento Nacional do Sesi e Senai, Rafael Lucchesi (D).
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2,7 milhões de matrículas
O título de melhor Senai do Brasil em 2018 concedido pela CNI ao Senai/SC resultou da análise de mais de 70 indicadores, informa o diretor da instituição em SC, Fabrizio Pereira. Segundo ele, é um reconhecimento à eficiência, expansão e sustentabilidade de negócios. Em 55 anos de atuação, o Senai/SC realizou mais de 2,7 milhões de matrículas em cursos técnicos e outros. No ano passado, referência do prêmio, fez mais de 115 mil matrículas, 66 mil horas de consultoria, 185 horas de inovação e 272 mil ensaios metrológicos.
Grave Atraso
Além da entrevista forte do ministro Paulo Guedes para defender a reforma da Previdência, a última Veja traz um estudo da consultoria McKinsey que alerta sobre o atraso grave das economias da América Latina. Enquanto a região cresceu apenas 2,8% ao ano de 2000 a 2016, a China cresceu 9,5% ao ano e os outros emergentes 4,8%. Enquanto a alta da produtividade chinesa garantiu 94% de eficiência, a da América Latina ficou em 28% e os demais 63%. Aqui são poucas empresas que se tornam médias e grandes. Elas não conseguem crescer. Problemas: educação insuficiente, impostos e burocracia etc.
Carros elétricos
Com a chegada de mais modelos de carros elétricos no Brasil, o professor Carlos Alberto Schneider, conselheiro da Fundação Certi, defende mais parcerias para ampliar o número de postos com recarga elétrica no Estado. A Certi foi pioneira ao desenvolver solução tecnológica para o corredor elétrico no Norte de SC, às margens da BR-101, em parceria com a BMW. A montadora, que tem fábrica em Araquari, vende no Brasil quatro modelos elétricos: BMW i3, i3 BEV, i3 BEV Connected e o i3 REX Full.
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Só com licitação
A decisão do ministro do Supremo, Edson Fachin, de determinar que a venda da Transportadora Associada de Gás (TAG) seja feita apenas com licitação, cria mais obstáculos para as privatizações. A decisão anula a venda da transportadora para a Engie e a canadense CBPQ por US$ 8,6 bilhões. A esquerda estava muito preocupada com a privatização parcial da Petrobras, mas quem perde é o país que teria uma economia mais dinâmica com esses negócios privados.