Atento às mudanças na diplomacia brasileira no último ano, o senador catarinense Jorginho Mello protocolou no Senado projeto de lei que busca transparência para as embaixadas do país.

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– Com o meu projeto de lei eu busco saber o que está sendo feito, todos nós servidores públicos devemos dar satisfação do nosso trabalho. Uma embaixada possui um grande custo para população nada mais normal que o povo, que paga a conta, tenha acesso a esse tipo de informação de forma transparente – argumenta o senador, que trabalha para que a matéria tenha tramitação rápida.

A propósito, o sanador tem razão em cobrar transparência do trabalho desenvolvido, o que, na prática, vai motivar mais produtividade.

As embaixadas têm condições de dar contribuição relevante na identificação de oportunidades de negócios para o Brasil, podem colaborar na realização de conexões e abrir portas. Algumas dão colaboração relevante para ampliar negócios e desenvolvimento. Anos atrás, um dos problemas do país, por exemplo, era falta de adidos agrícolas num país que é potência na produção de alimentos.

Quanto à transparência, hoje muitos sistemas permitem registros e relatórios, facilitando os trabalhos de contabilidade de um modo geral. Há também os que oferecem soluções via inteligência artificial.

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