Cidade planejada com características únicas no Brasil, a Pedra Branca, em Palhoça, na Grande Florianópolis, lança empreendimento de luxo, que sintetiza o estilo de vida que oferece: o Pátio das Artes. Com cinco torres, diferenciais como ‘casas suspensas’, apartamentos com um, dois e três dormitórios, galerias de arte, integração à natureza, áreas privativas, mercadoteca e outras atrações, o projeto expressa a maturidade da cidade que chegou aos 24 anos focada no urbanismo para as pessoas.

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De acordo com o presidente da Pedra Branca Empreendimentos SA, Marcelo Gomes, esse projeto marca a nova fase da cidade, voltada à criatividade e arte em todos os aspectos. O empreendimento residencial está posicionado no padrão AAA de Santa Catarina, com preço por metro quadrado em torno de R$ 14 mil a R$ 15 mil.

– O Pátio das Artes está na melhor localização do Continente, com o produto da melhor qualidade possível – destaca o empresário.

É um projeto com torres escalonadas e terraços diferentes. Há uma valorização de áreas comuns internas e externas. No hall de cada edifício haverá uma galeria de arte. Outro foco é a conexão com a cidade humanizada, onde é possível fazer quase tudo a pé ou de bicicleta, observa Marcelo Gomes.

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Ocupando toda uma quadra nobre da centralidade do bairro, o Pátio das Artes vai contar com imóveis de diversos tamanhos. Uma novidade é o apartamento jardim, no térreo. Um dos modelos é o loft jardim, com 35 metros quadrados, onde um profissional pode ter no térreo seu escritório, lavabo e cozinha e, na parte superior, o dormitório.

Para projetar o empreendimento com sacadas escalonadas, a Pedra Branca escolheu o renomado escritório FGMF Arquitetos, de São Paulo, em parceria com a catarinense Mantovani e Rita Arquitetura. A área de jardins é assinada pela paisagista Juliana Castro, do J&A Arquitetura Viva, e a engenheira Clarice Wolowski. A Mercadoteca Pedra Branca (foodhall) é projeto do MarchettiBonetti+ Arquitetos Associados e as galerias de artes no térreo de cada torre são projetos da galerista Helena Fretta.

Morador do continente

Nas duas primeiras semanas após a inauguração da Loja Conceito Pedra Branca, no edifício Atrium Office, onde é apresentado o projeto Pátio das Artes, mais de mil pessoas passaram para conhecer a proposta do empreendimento. Desse grupo, 80% moram no continente e desejam mudar para um imóvel com padrão mais elevado e maior do que ocupam atualmente.

Para mostrar o avançado urbanismo aos interessados nos imóveis, a loja da Pedra Branca, com vários ambientes, conta com grande maquete, exposição de fotos e livros. Leva a um mergulho na história do bairro que era uma fazenda de 250 hectares e começou em 1999 com a instalação do campus da Unisul. Por isso foi chamada de Cidade Universitária.

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– A gente divide nossa evolução nos aprendizados em cidades: cidade universitária,  cidade sustentável (2008) cidade para as pessoas (2013) e cidade criativa (2016). Aí essa história da criatividade está nos levando a chegar na arte, que é o ponto mais alto da criatividade – explica o empresário.

Economia forte

Para Marcelo Gomes, o maior interesse de moradores locais reflete o crescimento de Palhoça e do continente junto com o fortalecimento da economia da região, que tem atraído novas empresas de todos os portes.

Com 2.400 empresas, a Pedra Branca já responde por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) de Palhoça. São negócios dos setores de tecnologia, design, serviços e logística, principalmente. A cidade planejada já conta com 15 mil moradores, oito mil estudantes e mais de 10 mil trabalhadores. Além disso, tem uma população flutuante em torno de 5 mil pessoas por dia.

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