Sexta-feira à noite, véspera do Dia da Criança, o superintendente da Fundação Certi e diretor de Inovação da Federação das Indústrias (Fiesc), José Eduardo Fiates, reuniu no Celta boa parte dos líderes de entidades dos setores de tecnologia e de investimentos sociais da Grande Florianópolis, além de alguns de entidades estaduais e do setor público. Na pauta, a apresentação do Projeto Pode Crer, de inovação social, elaborado em conjunto pelo Instituto Padre Vilson Groh e boa parte dessas lideranças.
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O objetivo é, com educação de qualidade, infraestrutura, integração intersetorial e trabalho, mudar as perspectivas de crianças e jovens de comunidades menos favorecidas. Entidades e empresas vão apoiar com investimentos e outras formas de colaboração.
O Programa Pode Crer terá unidades no Maciço do Morro da Cruz-Monte Serrat, no Estreito, na comunidade Frei Damião de Palhoça, no Monte Verde e na Vila União, vizinha do Sapiens Parque. O padre Vilson Groh, que desenvolve projeto social na Capital há 35 anos, afirmou que o programa é importante para oferecer alternativas aos jovens e que é acessível, a estimativam é que custará R$ 381,25 por cada adolescente por mês. É um investimento bem menor do que o menor custo de recuperação do sistema prisional (R$ 1.741), que muito pouco recupera. A estreia será no próximo ano, no Monte Serrat, com educação para 300 jovens. Para as lideranças presentes, este é o caminho para conectar todos ao mundo da tecnologia e da criatividade.
Planta em SC
Santa Catarina pode receber investimento de peso da Cattalini Terminais Marítimos. Ela planeja unidade de R$ 300 milhões próxima ao Porto de Imbituba para armazenar produtos como óleos vegetais, metanol e combustíveis. Com tecnologias de ponta e certificações internacionais de segurança, ampliará a atividade portuária no Estado.
Serviços caem
O setor de serviços fechou agosto, no Estado, com queda de 2,6% em volume frente ao mês anterior segundo a pesquisa do IBGE. Também tiveram queda de 2,9% na comparação com agosto do ano passado e no ano cresceram 2,4%. Os principais grupos caíram frente ao mesmo mês de 2018: transportes recuaram 3,5%, serviços profissionais e administrativos 6,5%, serviços para as famílias caíram 0,3% e de informação e comunicação recuaram 2,2%.
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