A multinacional americana Kellanova – novo nome global da Kellogg – anuncia que está realizando investimentos para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em todas as suas fábricas, incluindo a unidade de São Lourenço do Oeste, Santa Catarina, onde produz a marca Parati e outras. A adoção de caldeiras moduláveis vai reduzir em 12% as emissões de gases até o final deste ano em relação a 2023.

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No ano passado, a empresa registrou 22% de redução de emissões nos escopos 1 e 2 das emissões de GEE frente ao ano anterior em São Lourenço com o uso de energias renováveis e conquista da certificação I-REC. Essa certificação confirma que a energia elétrica usada é totalmente de fontes renováreis.

A Kellanova tem como meta global alcançar a redução das emissões de gases (GEE) de escopo 1 e 2 em 45% até o final de 2030 e zerar as emissões até o final do ano 2050. A empresa segue os padrões Science Based Targets (SBTi) a partir da baseline de 2015.

De acordo com a Head de Assuntos Corporativos da Kellanova no Brasil, Evelyne Faccio, a companhia está comprometida com as comunidades dos países onde está inserida, assim como o impacto das mudanças climáticas em todo o planeta.

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Desta forma, caminhar rumo às metas globais de sustentabilidade da Companhia, como reduzir a dependência de fontes de energia limitadas em toda a cadeia de valor é uma de nossas prioridades – afirma Evelyne Faccio.

Diferentemente das caldeiras convencionais, que mantêm toda a superfície quente, as modulares aquecem somente nas áreas em que há demanda, por isso consomem menos energia. As fábricas da Tailândia e do México já usam esses equipamentos.

Na unidade de São Lourenço do Oeste, que é a maior da Kellanova da América Latina, elas serão usadas nas produções de Cheez-It®, Sucrilhos®, Choco Krispis®, biscoitos e wafers Minueto® e outros produtos.  

Empresa listada na bolsa americana NYSE, a Kellanova tem mais de 100 anos de mercado. A divisão global da empresa foi feita em outubro do ano passado criando as marcas Kellanova e W.K. Kellogg. A segunda atua com cereais na América do Norte e a primeira, com lanches, massas e cereais nas demais regiões do mundo.

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