Cidade turística com cultura alemã que encanta em cada rua, Pomerode, no Vale do Itajaí, ganhou mais uma atração para seus moradores e visitantes, a Casa Oxford e a Flagship Strauss, que abre ao público a partir desta quarta-feira (13), diariamente, das 8h às 18h, inclusive aos fins de semana e feriados. O projeto é do Grupo Oxford, dono das marcas Oxford e Biona de porcelanas, ouças e os sofisticados cristais Strauss, feitos artesanalmente. A Oxford é a maior fabricante de porcelana de mesa das Américas.

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Com parte de investimentos de R$ 7,5 milhões, o Grupo Oxford – controlado pela holding WPA, também controladora da WEG – fez uma moderna e grande loja que combina arquitetura exaimel de parte da fábrica de cristais com um espaço projetado pelo escritório Arquitetura Passos, de São Paulo.

Veja imagens da nova loja e do evento de inauguração:

Um grande jardim de inverno tem como destaque a grande obra “Vento”, da artista plástica Denyse da Silva, uma árvore de metais e cristais que representa a vida em evolução.

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Na nova loja, 2.500 metros quadrados de área de vendas com estacionamento amplo, o consumidor vai encontrar desde as canecas coloridas das marcas Oxford e Biona, quanto uma série de outros produtos para o lar como panelas e utensílios de cozinha e variedade de cristais.

Marca premium do grupo, a Strauss tem como referência os cristais, com taças que custam até R$ 500, mas também conjuntos sofisticados de porcelana para mesa. A fábrica de cristais artesanais de Pomerode foi adquirida pelo grupo em 2017, com foco no mercado de luxo.

O presidente do conselho de administração do Grupo Oxford, Décio da Silva, também presidente do conselho da WEG, disse estar muito feliz com a nova loja, “que ficou maravilhosa”. Ele participou nesta terça-feira à tarde do evento de inauguração que reuniu autoridades e convidados. O empresário afirmou que uma das estratégias é o avanço no exterior.

– Além de novas lojas no Brasil, outra grande novidade da Oxford é o reforço da presença no mercado internacional. Abrimos uma filial nos Estados Unidos para estarmos mais próximos dos nossos clientes. Estamos usando com a Oxford e a Strauss as mesmas estratégias que a WEG usou para se internacionalizar, ter uma filial pequena, mas estar perto dos clientes com estoque para atender as necessidades – destacou Décio da Silva para a estratégia de longo prazo.

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O superintendente do Grupo Oxford, Irineu Weihermann, disse que outra parte do investimento de R$ 7,5 milhões foi destinado para ampliação da fábrica de cristais Strauss, nesse mesmo complexo.

– Fizemos uma parte de estocagem para a loja e uma parte para organização de processos industriais porque precisávamos de mais espaço. Toda nossa produção de cristais é artesanal, com sopro. Empregamos 60 pessoas nessa fábrica. São 3.000 no grupo todo – explicou Irineu Weihermann.

A empresa tem lojas junto às fábricas de Pomerode e São Bento do Sul em Santa Catarina, e em São Mateus, no Espírito Santo. Além disso, tem duas lojas em shopping centers no Rio de Janeiro e uma em Recife. As próximas serão abertas em Fortaleza e São Paulo, dentro de outlets.

De acordo com o superintendente, essas unidades oferecem a linha completa de produtos do grupo e fortalecem a presença das marcas em diversas regiões do país. A intenção não é competir com os parceiros do comércio que revendem, por isso os preços praticados são iguais.  

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Qualidade, design e arte

Desde que a WPA assumiu o controle da Oxford, investiu alto na qualidade dos produtos, nos processos produtivos e no design das peças. O mercado ganhou porcelanas e louças de mesa com estampas e formados variados. Esse design mostra que o grupo buscou sintonia ampla com o mundo da arte, o que é representado pelo trabalho da artista Denyse da Silva.

– A obra “Vento” mostra a árvore da vida, um DNA em evolução. O vento está modificando essa evolução. Toda empresa tem um DNA. Manter essa cultura, essa base forte, é importante – disse a artista Denyse da Silva.

A árvore gigante foi feita com tronco de metal em formado de DNA e “folhas e flores” de cristal. A artista usa matérias-primas dos grupos empresariais liderados pela família. Ela revela que tem plano de fazer dezenas de obras assim.

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