Com o objetivo de valorizar o trabalho de alta qualidade desenvolvido por médicos, a holding Hospital Care, sócia-controladora do Hospital Baía Sul e da Clínica Imagem, lançou na noite desta quinta-feira, no CIC, em Florianópolis, a premiação Hospital Care Médicos Destaques, que define como o “Oscar” dos médicos. O prêmio tem edições locais também em outras cidades onde a Hospital Care atua: Curitiba, Campinas e Ribeirão Preto.

Continua depois da publicidade

A estreia em Florianópolis teve cinco categorias premiadas. O Médico Destaque pelo atendimento aos pacientes foi Eduardo Pauletti; a Homenagem Especial – in memorian foi para o neurocirurgião que liderou a construção do Hospital Baía Sul Irineu May Brodbeck; o Médico Destaque Clínica Imagem foi Sérgio Lins; o Médico Destaque Hospital Baía Sul foi Iraê Ruhland e na categoria Médicos Destaque a vencedora foi a Equipe Pronto Antendimento do Hospital Baía Sul.

Segundo o diretor executivo e de mercado da Hospital Care, Felipe Kotait Borba, a decisão de promover a premiação foi tomada porque falta um reconhecimento ao trabalho médico no Brasil.

– Temos um corpo clínico de altíssimo nível. Temos, ao longo do ano, cases de muito sucesso. Porque não, uma vez por ano, marcar um encontro com os médicos, com data, horário e local, e reconhecer não os melhores médicos, mas os que tiveram cases em destaque naquele determinado ano? – afirmou Borba.

Na edição do ano que vem, serão sete categorias premiadas: médico (segundo avaliação dos pacientes), médico plantonista de pronto atendimento, radiologista, destaque em inovação, destaque em aperfeiçoamento profissional e científico, case de sucesso e case de sucesso de equipe médica.

Continua depois da publicidade

O diretor executivo do Hospital Baía Sul e da Clínica Imagem, Sérgio Marcondes Brincas, afirma que esse prêmio é um reconhecimento aos grandes médicos que atuam nas instituições. Segundo ele, o plano é melhorar a eficiência do atendimento seguindo o modelo de Cleveland, EUA.

– A coisa mais inteligente é organizar o setor de saúde. A gente precisa de polos de menor complexidade com referência para a alta complexidade. Muito mais do que ampliar a alta complexidade, é preciso direcionar pacientes menos graves para a baixa complexidade e ter um centro só de alta complexidade – explicou Brincas.