Em palestra na reunião da Fiesc, o Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do ministério, Marcos Troyjo, disse que a filosofia de abertura comercial a ser adotada é ampla.

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Bolsonaro nos EUA

– Eu acho que a abertura é um dos pilares que sustentam um projeto maior, que é de inserção econômica global do Brasil. Hoje, ao contrário dos últimos 17 ou 18 anos, há uma grande conexão entre os presidentes das duas maiores economias do nosso continente. Essa é uma das razões pelas quais o presidente Jair Bolsonaro vai dia 19 de março a Washington, Estados Unidos. 

Estrutura brasileira

– Se você fizer uma análise histórica sobre o comércio exterior brasileiro vai perceber que o nosso modelo sempre foi muito sustentado na substituição de importações. Isso tem 70 anos pelo menos e vai mudar. Junto com a manufatura vem a questão da “mentefatura”, a importância de agregação de valor junto à tecnologia.

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Abertura comercial

– A nossa filosofia de abertura comercial é ampla, progressiva, gradual, no entanto abrangente. Queremos olhar o marco do último ano do governo, 2022 como o momento que a nossa economia vai ter a soma das importações e exportações com uma fatia bem mais elevada do que é hoje. Atualmente, está em 23%.