Atenta às oportunidades de contratações do setor elétrico e com soluções cada vez mais diversificadas, a Engie Brasil Energia, uma das maiores empresas do setor no Brasil, encerrou o primeiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 882 milhões, 36,7% superior frente aos mesmos meses de 2022.

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O Ebitda do trimestre somou R$ 2,1 bilhões, com alta de 9,1% frente ao do mesmo mês de 2022, o que significou acréscimo de R$ 173 milhões. A receita líquida de R$ 2,91 bilhões teve recuo de -4,9% na comparação anual.

– A nossa gestão do portfólio, que conta com significativa base de ativos e diferentes tecnologias, assegurou alto nível de contratação, o que se traduz em estabilidade e previsibilidade dos resultados em períodos de maior volatilidade – explica Eduardo Sattamini, diretor-presidente e de relações com investidores da companhia.

Segundo ele, a empresa está acompanhando mudanças regulatórias que podem permitir exportação de energia para países da América Latina a partir de usinas hidrelétricas. O crescimento da empresa resulta do desempenho e também de novos investimentos e aquisições.

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No primeiro trimestre, ocorreu a energização do último trecho do Sistema de Transmissão Gralha Azul e a energização do Sistema de Transmissão Novo Estado. Além disso, foi iniciada a operação da primeira unidade geradora do Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte.

Multinacional europeia, a Engie foi uma das empresas que deram uma virada para o lado das energias sustentáveis. É referência em geração de baixo carbono e prestação de serviços. Conta com 96 mil colaboradores no mundo e tem acelerado a transição para a neutralidade de carbono.

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