Kyly, de Pomerode
Kyly, de Pomerode (Foto: Kyly, Divulgação)

A Kyly, de Pomerode, uma das empresas de moda infantil de Santa Catarina, aproveita para incentivar as crianças a se protegerem da pandemia oferecendo looks (foto) com máscaras iguais para meninas e meninos. Essa é uma das linhas que a empresa também exporta para países africanos com as marcas Kyly e Milon. A propósito, o potencial do mercado da África para o setor têxtil foi tema de evento virtual da Fiesc, na última quarta-feira (16), numa iniciativa do vice-presidente Ulrich Kuhn e da presidente da Câmara de Comércio Exterior, Maitê Bustamante.

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O diretor comercial da Kyly, Claudinei Martins, disse que a empresa exporta para 29 países e os mercados na África são a Angola e o Egito. O diretor comercial da Buddemeyer, Rafael Buddemeyer, afirmou que as vendas à África são mais para o setor de hotelaria e a programação de TV brasileira exibida lá ajuda na venda de têxteis.

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Nanotecnologia e Covid-19

A pandemia está acelerando o lançamento de produtos que combatem o novo coronavírus. A empresa About You, de Joinville, lançou o Nano Protect, um antivírus que pode ser usado numa série de produtos. Em álcool gel, a durabilidade do efeito é de até quatro horas. A Termotécnica, também de Joinville, lançou a linha de embalagens de EPS (Isopor) Safe Pack que, com nanotecnologia desenvolvida pela TNS, de Florianópolis. A tecnologia combate até 99% ou mais vírus e bactérias. Isso impede a propagação do novo coronavírus a partir das embalagens. A WEG Tintas também lançou tinta com antivirais que combatem 99% dos vírus, inclusive os da família corona.

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Arroz e feijão

A Epagri, empresa de pesquisa agrícola de SC divulgou a previsão da safra de grãos, de 2020/2021. A produção de feijão deverá crescer 15,36% e alcançar 72 mil toneladas. A de arroz deverá chegar a 1,202 milhão de toneladas, com produtividade um pouco abaixo da safra anterior, que teve um salto impressionante de 13%. A produção de soja deverá aumentar 7% e o milho, 12%. Os bons preços vão ajudar nas decisões de produzir mais, o que pode colaborar para preços mais baixos ao consumidor e para a alimentação animal.

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Floripa, a mais rápida

O Ministério da Economia divulgou o Mapa de Empresas, nova publicação que indica a facilidade para abrir empresas no Brasil. No último quadrimestre deste ano, em média, foi possível abrir empresa no país em dois dias e 21 horas, um dia a menos frente ao quadrimestre anterior. Florianópolis foi a capital mais rápida, com tempo médio de cinco horas, seguida por Goiânia, 20 horas. O superintendente de Assuntos Internacionais da prefeitura da Capital, Piter Santana, diz que isso foi possível com uma série de ações reunidas no programa Floripa Simples.

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