O setor de operações logísticas, que movimenta mais de R$ 400 bilhões por ano no Brasil, ainda não em uma Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) específica. Por isso, tramita no Congresso o Projeto de Lei 3757/20, que visa regulamentar a atividade de Operador Logístico, com definição de uma classificação. Quem assumiu a relatoria dessa matéria na Câmara foi o deputado catarinense Carlos Chiodini (MDB), que prometeu relatório para breve.
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Segundo o deputado, a nova lei em avaliação também dá uma atualizada na legislação sobre funcionamento de armazéns, que é de 1903. A reunião da Comissão de Viação de Transportes da Câmara, terça-feira, contou com apresentação sobre o perfil do operador logístico definido pela Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol).
Segundo Chiodini, o operador logístico faz serviço fundamental em diversos setores da economia. Oferece serviços integrados armazenagem, gestão de estoque e transportes. Por isso ele acredita que é preciso regulamentar essa atividade.
O parlamentar destaca que Santa Catarina é um dos estados com mais forte atuação desse setor em função da atividade logística portuária e integração com rodovias e aeroportos.
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